terça-feira, 6 de julho de 2010

Andorinhas na nossa escola


Hoje com o calor que se fez sentir só as ANDORINHAS foram ao recreio na nossa escola.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Poetisa e escritora . Sophia de Mello Breyner Andersen

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto a 6 de Novembro de 1919 e morreu em Lisboa a 2 de Julho de 2004.
 Foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999. Os seus contos, A fada Oriana e a Menina do Mar são dois livros já velhinhos no nosso Jardim de Infância, mas que continuam a fazer-nos sonhar.Da escritora podemos destacar os seguintes contos infantis:

 • A Menina do Mar (1958)
• A Fada Oriana (1958)
• Noite de Natal(1959)
• O Cavaleiro da Dinamarca (1964)
• O Rapaz de Bronze (1965)
• A Floresta (1968)
• O Tesouro (1970)
• A Árvore (1985)




                                       Poesia - Mar

  De todos os cantos do mundo

 Amo com um amor mais forte e mais profundo

 Aquela praia extasiada e nua,

Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.

• II

Cheiro a terra as árvores e o vento

 Que a Primavera enche de perfumes

 Mas neles só quero e só procuro

A selvagem exalação das ondas

 Subindo para os astros como um grito puro.

• Poesia I - Sophia de Mello Breyner Andersen




quinta-feira, 1 de julho de 2010

Jogo tradicional - Cabra Cega

Cabra-Cega
Número de jogadores: Mínimo 4


Material: 1 lenço opaco

.Descrição:
Um dos jogadores é escolhido para ser a cabra-cega e os seus olhos são vendados com um lenço.
O jogador que faz de cabra-cega deve apanhar um dos jogadores e descobrir quem é.

Regras:
Tem que se jogar num terreno amplo e sem obstáculos, para evitar acidentes (um dos participantes está vendado).
A cabra-cega é vendada e é depois levada para o centro da zona de jogo e dá três ou quatro voltas sobre si própria (para perder, em parte, o sentido de orientação).
Os outros jogadores andam à volta da cabra-cega e tocam-lhe levemente, para a desorientar.
Os jogadores podem dizer, de vez em quando, "cabra-cega" - "cabra-cega" - "cabra-cega", afim de baralhar o jogador.
Os jogadores não devem deixar-se apanhar mas não podem fugir para longe.
Quando um jogador é apanhado pela cabra-cega não deve falar porque a sua voz pode identificá-lo. Todos os outros se calam também.
Se a cabra-cega conseguir adivinhar quem é o jogador que agarrou, esse jogador é vendado e passa a ser a cabra-cega.
Se não conseguir, a cabra-cega terá que ir apanhar outra pessoa.

Variantes:
Os jogadores andam à volta da cabra-cega normalmente. Mas quando ela bate as palmas todos têm que ficar parados no sítio. A cabra-cega procura então um jogador (todos podem desviar-se dela, mas sem mexer os pés) e tenta adivinhar quem é.
Num círculo grande os jogadores andam à volta da cabra-cega, mas estão do lado de fora. Quando ela bate as palmas, todos param e a cabra-cega aponta. O jogador que se encontra mais perto do ponto para onde apontou tem de entrar para o círculo e tentar não ser apanhado.
Joga com os teus amigos e diverte-te.