“Há pessoas que transformam o Sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha o próprio SOL.” (Pablo Picasso)
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Gri-gri um brinquedo musical
O Gri-gri é um brinquedo musical que antigamente era construido em madeira ou cana.
Para construir um simpático Gri-gri vais necessitar do seguinte material:
- Um elástico resistente
- Uma espátula ou pauzinho de gelado
- Uma caixa de fósforos vazia
- Plástico autocolante de várias cores para a decoração.
Começa por forrar toda a caixa de fósforos com o plástico autocolante e depois decora-a a teu gosto.
Segura com uma mão na caixa e com o polegar da outra mão bate duas vezes de seguida e o grilinho surge como que por magia, gri-gri,gri-gri.
Podes decorar a caixa de fósforos a teu gosto, com desenhos, colagens, etc.
Para construir um simpático Gri-gri vais necessitar do seguinte material:
- Um elástico resistente
- Uma espátula ou pauzinho de gelado
- Uma caixa de fósforos vazia
- Plástico autocolante de várias cores para a decoração.
Como fazer?
Começa por forrar toda a caixa de fósforos com o plástico autocolante e depois decora-a a teu gosto.
Com o elástico dá duas ou mais voltas na caixa e prende nele a espátula/ pauzinho de gelado.
Abre a caixa de fósforos e coloca sobre a caixa a espátula ou pau de gelado.
Dá tantas voltas quantas forem necessárias para que o pau fique bem preso. Desloca lentamente o pau para o lado oposto da caixa. Este deve ficar metade dentro e metade fora da caixa.
Como tocar?
Podes decorar a caixa de fósforos a teu gosto, com desenhos, colagens, etc.
Os nossos GRI-gris ficaram assim, faz um para ti e diverte-te, tanto como nós.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Um livro
Partindo da exploração do fantástico Um livro de Hervé Tullet descobrimos que... Um livro é muito mais que um livro é um jogo, é magia, é puro divertimento. Ao folheá-lo e ir fazendo o que ele pede, Um livro ganha vida nas tuas mãos e nas mãos dos amigos também.
Um de cada vez ou todos ao mesmo tempo, agarram Um livro que é soprado, sacudido, virado, inclinado, endireitado, carregado com muita força ou tocado de mansinho. Os círculos, amarelos , azuis e vermelhos, heróis de toda a história, movimentam-se num fundo ora branco ora negro, ora são simples círculos planos, bidimencionais, ora são também tridimencionais e ganham novas cores.
Depois de muito brincar com Um livro descobrimos muito mais sobre as cores.
Técnica- Desenho com marcador de feltro, grosso e fino.
Cores Prímárias - São as cores que não se podem obter a partir de outras.
AMARELO, AZUL, VERMELHO
Técnica- Colagem em sobreposição com papel Celofane.
Cores Secundárias - São as que se conseguem obter a partir da mistura de duas cores Primárias.
VERDE, LARANJA, VIOLETA
Sabias que....?
- Para obter as cores secundárias não podemos misturar as cores em partes iguais, pois as cores mais escuras são predominantes. Por exemplo, para se obter a cor laranja é preciso colocar tinta amarela num recipiente e adicionar aos poucos a tinta vermelha, até obter o tom desejado. O tom vai depender da quantidade de tinta vermelha que adicionares, quanto mais vermelho for adicionado mais forte ficará o cor de laranja, e assim acontecerá com todas as outras cores secundárias.
- Para clarear uma cor é necessário adicionar a cor branca e para escurecê-la devemos adicionar preto.
- Muitas vezes ao adicionar Branco ou Preto a uma cor, formamos outra cor ou podemos fazer vários tons da mesma cor.
Etiquetas:
Programa de Educação Estética e Artística
A Preto e Branco ou a Branco e Preto
Sabias que o branco e o preto não são cores mas sim características da luz?
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobrepossição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz, ou seja é a não reflexão de cores.
Preto e Branco
A cor Branco pode significar pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterelidade rendição.
A cor Preta pode significar poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, mistério.
Branco e Preto
Na realização deste trabalho, de técnica mista (Pintura, Desenho, Recorte e Colagem) utilizamos Cartolina, Tinta cenográfica, lápis de cera e de cor, Papel de Lustro e Plástico autocolante, sempre o branco e o preto.
Trabalhamos o conceito de luz e sombra, claro e escuro.
Etiquetas:
Programa de Educação Estética e Artística
sábado, 28 de janeiro de 2012
Um gato na árvore
Mais uma história trabalhada pela nossa amiga Sofia na Biblioteca, desta feita trata-se de “Um gato na árvore” com texto de Pablo Albo, ilustração de Géraldine Alibeu e tradução de Dora Batalim Sottomayor.
Conta a história que um gato perseguido por um cão sobe a uma árvore muito alta e não consegue descer. Aqueles que passam por ali sobem com a intenção de ajudar; mas a situação vai-se complicando cada vez mais e a solidariedade dos bombeiros, vizinhos e familiares acaba por se tornar um problema para a árvore, já que não aguenta com tanto peso…
A história desenrola-se em cenários quotidianos, misturando o real com o fantástico e dando um ar credível a episódios à partida inverosímeis.
Finalmente, tudo se resolve com a intervenção da natureza que, de forma simples e “muito natural”, conduz esta história a um final feliz.
Gostámos muito da história, das adivinhas e da exploração das imagens, foi uma manhã muito divertida.
Já sei escrever o meu nome
Aprender a ler e a escrever é uma verdadeira realização na vida da criança. Na escola começam por volta dos 4/5 anos, primeiro com as vogais em maiúsculas, mais tarde com o resto do alfabeto … até que aos 7 anos são capazes de escrever qualquer frase.
Manipulando as letras do alfabeto em diferentes suportes a criança aprenderá a identificá-las e irá usá-las com maior facilidade quando começar a ler e a escrever. As crianças estão ansiosas por aprender, sobretudo as palavras que estão relacionadas com coisas da vida real.
No processo emergente de aprendizagem da escrita, as primeiras imitações que a criança faz do código escrito vão-se tornando progressivamente mais próximas do modelo, podendo notar-se tentativas de imitação de letras e até a diferenciação de sílabas. Começando a perceber as normas da codificação escrita, a criança vai desejar reproduzir algumas palavras. Por exemplo, aprender a escrever o seu nome, que tem um sentido afectivo para a criança e lhe permite fazer comparações entre letras que se repetem noutras palavras, o nome dos companheiros, o que o educador escreve.
A primeira palavra que todas querem aprender a escrever é o seu nome e o nome dos colegas.
Quero o meu Bacio
Esta é a história de uma princesinha que como todos os meninos da sua idade, já não gosta de fraldas. Mas, para se ver livre delas, há que aprender a ir ao bacio!
Uma história deliciosamente divertida - e didática - que ajudará os mais pequenos a crescer.
A Marisa e a Margarida já ultrapassaram esta fase, tão bem ilustrada nesta história, mas como tem irmãos mais novos ela veio mesmo a calhar.
A Marisa com a ajuda da sua família fez com papel, cola e marcadores a bonita princesa da história sentada no seu bacio. A Margarida também com a ajuda da sua família fez o resumo da história num livrinho cor-de-rosa que irá ficar na biblioteca da nossa sala.
Bom trabalho, Marisa e Margarida e famílias.
Quero o meu Bacio - Mais um livro do PNL trabalhado no âmbito do projeto Mochila Vai e Vem e que teve a colaboração direta das Famílias.
Subscrever:
Mensagens (Atom)